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O presidente da AMMP (Associação Mato-grossense do Ministério Público), promotor Roberto Aparecido Turin, afirmou que a lei de abuso de autoridade, aprovada na semana passada pelo Congresso Nacional, fragiliza e dificulta o trabalho de combate à corrupção.
A proposta define quais situações configuram o crime de abuso. O texto está na Presidência para sanção, veto parcial ou integral do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Ele tem até o dia 5 de setembro para decidir.
Em conversa com a imprensa, na última semana, Turin disse ser favorável a existência de uma lei e a punição de eventuais abusos. Mas, para ele, a aprovada tem inúmeros dispositivos que foram “tecnicamente mal formulados”.
Por: Redação | Fonte: https://www.midianews.com.br | Foto: Alair Ribeiro