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05/10/2022 - 07:52

Reeleição de 18 deputados mostra que trabalho da Assembleia é reconhecido pela população, avalia Botelho

Em entrevista na rádio Vila Real, na manhã desta terça-feira (4), o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), numa avaliação das eleições deste ano para o Parlamento, afirmou que a Assembleia Legislativa foi reconhecida pela população mato-grossense. “Avançamos em todos os aspectos, primeiro, a Assembleia foi reconhecida como nunca. Nós tivemos 22 deputados disputando a eleição, 18 voltaram. Só quatro que não foram reeleitos dos 22 que disputaram. Isso mostra uma aprovação muito grande, o reconhecimento da nova Assembleia Legislativa”, disse.

“Uma Assembleia sem escândalo, sem ser submissa ao governo, totalmente independente. Uma Casa de Leis que ajudou a fazer a recuperação fiscal do Estado, discutindo, melhorando os projetos que vinham do governo. Isso foi reconhecido pela população. Vamos continuar no mesmo caminho, um caminho que esta dando certo”, declarou o presidente da Assembleia Legislativa.

Questionado, Eduardo Botelho falou sobre a escolha da nova Mesa Diretora do Parlamento Estadual, que ocorre em fevereiro. “A eleição da nova Mesa Diretora ocorre após a posse dos deputados, em primeiro de fevereiro. Vamos começar a conversar agora, com os deputados que retornaram e com os novos. É uma discussão longa, temos prazo e vamos conversar”, afirmou.

Para Botelho, quem pretende disputar a presidência da Mesa Diretora deve ter, primeiramente, a confiança junto aos demais pares. “Primeiro coisa, para buscar os pares, tem que ter confiança, confiança de que vai fazer uma gestão que atenda a todos, uma gestão respeitosa e o que for preestabelecido, você vai honrar”.

Eduardo Botelho garantiu que a Revisão Geral Anual (RGA) do funcionalismo público deve ser paga em janeiro. “A RGA volta à discussão, em janeiro tem que ser pago. O servidor votou no Mauro Mendes e nos deputados que são da base. A maioria dos deputados da base teve votação expressiva, então não vejo grandes embates, agora é lógico, precisamos discutir e abrir a discussão para ouvir os sindicatos”.

 

 

Fonte:  Odocumento

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