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deputada bolsonarista Coronel Fernanda (PL) disse conhecer Gizela Cristina Bohrer, 60, que detida durante os atos de 8 de janeiro. A mulher acusa a parlamentar de ter organizado uma caravana que saiu de Mato Grosso com destino à Brasília dias antes do ataque à sede dos Três Poderes.
Ao tomar conhecimento da acusação feita através de depoimento da suspeita à Polícia Civil, a coronel chegou a negar que conhecesse, porém logo voltou atrás da informação.
“Ontem me perguntaram em nome de Gizele, Gizele alguma coisa. Essa senhora dona Gizela Bohrer, reside em Barra do Garças, eu já conheci ela em 2020 quando fui candidata ao Senado pelo estado de Mato Grosso, onde tive contato com ela nesse período. Nunca mais tive conversas com ela”, disse.
A deputada nega que tenha envolvimento com os ataques à Esplanada e pede a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para a apuração de quem foram as pessoas que participaram.
“Não sei por que ela fez isso [denúncias à PF], mas acredito que a justiça vai ser feita, estou muita tranquila, minha vida é um livro aberto”.
“Tenho certeza que algumas pessoas participaram disso, por isso acredito na instalação urgente da CPMI para que a gente possa individualizar cada ato. Tenho certeza que logo isso será esclarecido”, finalizou.
Em seu perfil no Instagram Fernanda, também se manifestou e recebeu apoio de seus seguidores. Na plataforma digital, a parlamentar. “Acredito na justiça e tomarei as medidas cabíveis contra essa calúnia e contra todos que cometerem fake news contra o meu mandato. Meus advogados foram acionados e já estão tomando conhecimento do processo”, pontuou.
Fonte: Odocumento