O objetivo é criar uma universidade autônoma, independente da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e demais campus.

De acordo com o relator da proposta, Wellington Fagundes (PR-MT), a Universidade de Rondonópolis terá orçamento e administração próprios, com autonomia para solicitar novos cursos ao Ministério da Educação (MEC).

Depois de implantada, a nova universidade abrirá processo de contratação de 229 técnicos administrativos e dez professores. Assim, o número de professores subirá para 370.

A pró-reitora de ensino de Rondonópolis, Analy Souza, disse que o projeto prevê ainda a ampliação de oferta de vagas e de cursos.

“Queremos lutar pela implantação do curso de direito, física e ondontologia que, hoje, não tem nenhum curso gratuito no estado”, comentou.

O campus da UFMT, em Rondonópolis, tem atualmente 19 cursos de graduação, além de pós-graduação e mestrado.