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06/10/2021 - 09:36

Na conferência do clima, Mendes defenderá que MT é um dos melhores exemplos de produção e sustentabilidade

Tese será sustentada pelo governador na conferência do clima em novembro, na Escócia

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), confirmou na tarde desta terça-feira (5), durante o lançamento do serviço de Patrulhamento Rural Georreferenciado no Estado, que vai se ausentar do comando do governo para uma agenda internacional na Escócia. “Existe essa programação. Vai ocorrer a conferência do clima, agora, a COP26, e as questões ambientais são muito relevantes, muito sensíveis para Mato Grosso”, disse Mendes.

Mauro Mendes disse que o Estado já sofreu embargos internacionais. “Nós já tivemos muitas intercorrências ligado à possíveis embargos a produtos brasileiros e até mesmo mato-grossense, então nós vamos lá mostrar que Mato Grosso é um dos melhores exemplos que existe no mundo de produção e sustentabilidade”, destacou.

Conforme o governador, “essa defesa ambiental da nossa conduta, da conduta do Estado, da nossa produção, daquilo que nós fabricamos e produzimos aqui é fundamental para manter as nossas portas abertas com o comércio internacional”, observou.

A COP26 – 26ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU -, que acontecerá de 31 de outubro a 12 de novembro na cidade escocesa de Glasgow, deverá discutir os próximos passos para a completa implementação do Acordo de Paris, o mais importante compromisso multilateral para o clima em anos recentes.

Mendes também falou, quando questionado, das discussões sobre o rombo da previdência estadual. “Houve reunião de manhã com o MTPrev, mas eu não estava, minha agenda está extremamente apertada, lotada, não tenho conseguido cumprir toda ela, deixei de participar dessa reunião. O objetivo era apresentar o desequilíbrio atuarial que nós temos, e um plano de custeio para que ao longo de 35 anos nós possamos comprovar como vamos cobrir esse rombo da previdência”.

Segundo Mauro Mendes, o rombo da previdência só se cobre com dinheiro. “E como que se cobre, colocando dinheiro lá dentro, e isso significa que o dinheiro precisa vir de algum lugar. Ou vem de impostos criados ou vem de serviços captados para pegar o dinheiro e colocar lá dentro, mas isso vem sendo discutido. É uma discussão que ainda vai demorar algum tempo para se criar alternativas para enfrentar imediatamente esse problema”, completou.

 

 

Fonte:  Odocumento

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