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O secretário de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo (União), membro titular do Conselho Fiscal e Administrativo da Nova Rota – empresa estatal que vai tocar a concessão do Governo do Estado na BR-163 , destacou à imprensa no decorrer da semana a importância do conselho definido pelo governador para fiscalizar as ações da nova concessionária. Gallo deu ênfase na questão administrativa e orçamentária.
Segundo o titular da Fazenda, a aquisição superior a R$ 8 milhões devem passar obrigatoriamente pelo conselho. “O conselho de administração vota nas principais matérias, delibera sobre os principais assuntos da companhia. Então, ele aprova o orçamento anual, fiscaliza, acompanha, monitora, e também aprova algumas matérias que a diretoria não tem alçada”, declarou o secretário.
Conforme o secretário, a questão financeira e orçamentária, superior a R$ 8 milhões, é a maior missão do conselho que, segundo ele, vai acompanhar e garantir com que as obras sejam executadas conforme o que determina Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) feito com o Tribunal de Contas do Estado e a União, com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“De um modo geral, é um acompanhamento, monitoramento, é uma fiscalização de tudo que está sendo feito, e aprovando as matérias que estão sendo deliberadas pela diretoria executiva”, resumiu Rogério Gallo à imprensa.
A BR-163 é a mais importante rodovia de Mato Grosso, corta as principais cidades e atinge diretamente 90% da população mato-grossense. Com a concessão, o trecho que passa pelo Estado, de 850 km, passa a ser gerido pelo Governo de Mato Grosso, através da Nova Rota. O Governo do Estado vai investir R$ 1,6 bilhão em dois anos e as obras de recuperação vão ter início imediato. Um cronograma já foi estabelecido considerando pontos com maior número de acidentes e pior fluidez no tráfego.
Fonte: Odocumento